segunda-feira, 28 de novembro de 2011



E antes de partir definitivamente ele disse: “Você vai encontrar outra pessoa…”, retruquei de forma mal educada: “Mas eu quero você”, então ele respondeu: “Mas, não dá mais…”. Foi assim que me comecei a ficar duas semanas chorando muito, por uma coisa tão rápida, mas tão intensa, uma semana e já faz parte de mim. Tento esquecer, acho que sinto algo por outra pessoa. Mas não é a mesma coisa, eu ainda ouço sua voz no meu ouvido, “Eu te amo”, a carinha que você fazia quando falava isso e claro, seu olhar, que uma vez eu cheguei até a comentar que era o que eu mais gostava em você. Seu beijo e seu perfume parecem estar presos em mim. A forma que você me abraçava e por alguns instantes eu me sentia tão segura também. Mas sabe quando você vê que aquilo se foi? Quando você vê que suas amigas estavam certas quando diziam: “Ele é um galinha!”. As vezes ponho a culpa toda em você, outras vezes culpa é toda minha. Mas eu ainda amo você, e quando você disse que tudo aquilo “morreu”, senti uma pontada no estomago. Que doeu ainda mais depois do “Você me magoou muito”, e do “É, estou quase namorando com a fulana”. E isso me remete a quando me chamava de “minha futura namorada”. Bem, tentei todos os tipos de terapia possíveis: Filme, falhou! Música, falhou! Amigas, falhou! Festa, FALHOU! A única coisa que eu espero agora: Que o destino me traga alguém novo. Não quero mais erro do passado. Dessa vez vou deixar meu cérebro, não me coração falar.

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